domingo, 8 de janeiro de 2012


PERGUNTAS E RESPOSTAS...

Há dois tipos de perguntas. Uma que precisa ser respondida e outra precisa ser vivida. Há perguntas práticas e perguntas existenciais. Perguntas práticas se contextualizam no horizonte da objetividade. Perguntas existenciais não provocam respostas imediatas. Viver é uma forma de respondê-las. É maravilhoso conviver com elas...
O que torna uma pessoa especial é sua capacidade de viver intensamente por uma causa. São raras nos dias de hoje. Vive-se muito pela metade ultimamente. Pessoas que se empenham na realização de seus sonhos não se conformam com a uniformidade. Assumem o preço de serem diferentes e, geralmente, nadam contra a corrente. Isso requer coragem.
Coragem de ser, não simplesmente de fazer. Ser é mais difícil do que fazer, afinal, é no ser que o fazer encontra o seu sustento. Faço a partir do que sou. Não, o contrário.
Tenho encontrado muita gente perdida no muito fazer. Gente que perdeu totalmente o referencial existencial de suas vidas. Gente que se empenhou e investiu na vida só para um dia poder fazer alguma coisa. Estudou, lutou, aprofundou, com o desejo de um dia poder desempenhar uma função.
É claro que o fazer também realiza, faz feliz, mas não podemos negar que há uma realidade que precede o mundo da prática.

O significado que sou
No silêncio do coração, há um lugar que não sabe fazer nada. É lá que nos descobrimos em nosso primeiro significado. É ele também o nosso lado mais sedutor. É ele que faz com que as pessoas se apaixonem por nós. É justamente por isso que ele tem que ser bem descoberto, de maneira que, quando façamos o que quer que seja, tudo o que fizermos tenha as marcas do que somos. É simples. Medicina muita gente faz, mas é no exercício da profissão que cada pessoa se mostra em sua intimidade mais profunda. Aí mora a diferença. Muitos Fazem a mesma faculdade, mas se encontram de maneira diferente com o conhecimento que recebem. Realizo tudo a partir de minha particularidade. Sou único, ainda que imitado por muitos.

Eis a questão
Essas coisas me fazem pensar na beleza e na responsabilidade que essa diferença nos traz. Ela nos coloca diante da vida como um acontecimento que merece ser sorvido com toda a intensidade do nosso coração. Agir é um desdobramento do meu ser. Eu sou, antes de fazer qualquer coisa. Há em mim uma realidade que me faz significar, mesmo que um dia eu fique totalmente incapacitado de realizar qualquer ação. Eu sou, mesmo na incapacidade dos movimentos e na impossibilidade dos gestos.
Nem sempre podemos compreender tudo isso, por mais simples que seja. Vivemos na era da utilidade, onde tudo tem que estar conectado a uma função prática, onde o fazer prevalece sobre o ser. O que você faz na vida? Esta é a pergunta.
O que você é na vida? Continua sendo a pergunta. Mas a primeira é mais fácil responder. Dizer o que se faz não dá tanto trabalho quanto dizer o que se é. O que se faz é simples de se dizer e as palavras nos ajudam, mas dizer o que se é, não é tão simples assim, e por vezes, as palavras nem sempre nos socorrem.
Sou muito mais do que posso dizer sobre mim mesmo. Você também. Por isso não gostaria que nossa conversa terminasse com uma pergunta pragmática, dessas que se escutam em todas as esquinas que costumamos freqüentar.
Opto por uma pergunta que não espera por resposta imediata, tão pouco pelo desconcerto da fala. Só lhe peço que honestamente debruce-se sobre ela: Quem é você?
Padre Fabio de melo

Sucesso Profissional...

Quando você vê um aluno na escola que se destaca desde sua infância e é, por todos, considerado como muito inteligente, qual seria o futuro profissional dele?

Muitos responderiam que é ter uma carreira muito bem sucedida… Isso é verdade mas o ponto é, o que é ser bem sucedido?

Alguns pensam que o sucesso vem com uma profissão onde se ganha muito bem, gera reconhecimento em seu círculo social, possui diversos subordinados na hierarquia de sua empresa e possibilita ter altos rendimentos.

Claro que esse questionamento não se resolve com um post. A resposta para ter o sucesso passa por diversas vias e percursos, muitas vezes inesperados, inimaginados e, em certa medida, aleatórios, além de individuais, mas minha intenção é apenas gerar reflexão.

Conheço profissionais muito bem sucedidos que fazem de suas profissões oportunidades e meios para viver uma vida melhor, mais saudável, com confortos e tranqüilidade.

Outros, com carreiras similares, tornam-se reféns de seus status e com vidas extremamente agitadas e estressantes não escolhem outra alternativa que não seja a de ir mais e mais além, por razões irracionais e respostas inconscientemente condicionadas.

Todos, é claro, precisamos ter o mínimo acesso às necessidades básicas, ainda que as necessidades básicas difiram e as expectativas acompanhem.

Mas é possível determinar que necessidades não são regidas e nem estão relacionadas à moda, novos lançamentos tecnológicos ou a campanhas publicitárias.

A partir de um planejamento inicial, você pode traçar uma referência que será a base de seu trabalho e vida profissional, leia um pouco sobre isso em Pitágoras e o Planejamento.

Os profissionais realmente bem sucedidos são os que alcançam a felicidade em suas profissões, encontram brechas em seus mercados, tem prazer no seu dia a dia, agem de acordo com suas verdades, sem mascarar necessidades e seguir a maré da imposição social.

Quero com isso dizer que não importa o seu nível dentro da empresa, ou o trabalho que executa, saiba, apenas, se dedicar com consciência e bom empenho em tudo o que fizer.

Se o trabalho que você executa hoje não é o que sonhou, direcione sua vida e planeje o amanhã para alcançar o idealizado.

Se já é, saiba colher o melhor fruto disso, aproveitando tudo o que de melhor te oferece.

Tenha convicção, mais que status e rendimentos astronômicos, o sucesso está muito mais relacionado ao seu bem estar pessoal, no crescimento intelectual e nos fatores geradores de tranqüilidade para a vida.

Assim como é impossível viver com dinheiro de menos e isso causa angústia e traz preocupações, o dinheiro em excesso pode gerar os mesmo problemas se você não estiver preparado e não souber como gerir tal situação.

A inteligência está em encontrar os melhores meios de ter uma boa qualidade de vida, seja em que área for.

Com criatividade e capacidade, qualquer profissão é bem sucedida, gera bons resultados e proporciona os rendimentos ideais.

Ainda que vivamos em um país que não proporciona estabilidade financeira à maioria, esse é justamente o ponto, incentivar e canalizar sua inteligência para alcançar o sucesso, encontrando o melhor percurso para isso.

Você busca satisfação pessoal ou reconhecimento de terceiros?

Você quer ter sucesso, realmente, pela profissão que executa ou para você o sucesso está relacionado a dinheiro? Por quê?

Qual a importância e o que proporcionaria, ou proporciona, a riqueza em sua vida?

Vale a pena dar uma lida no que dizia Epicuro para refletir sobre sucesso…

Entenda que não “prego” a abstinência material, mas incentivo a reflexão racional, o exercício do pensar em seus melhores caminhos e ver que o rumo que você segue talvez não seja o que tenha escolhido, o que fazer então para mudar isso?

Faça um exercício, veja quais benefícios têm recebido e o que isso te possibilitará no futuro, reflita para onde sua carreira está te levando, como profissional, em sua posição individual e coletiva.



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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Redes sociais viram plataforma para o emprego.

Nome, idade, experiências profissionais e referências pessoais não são mais detalhes fundamentais para serem colocados no bom e velho currículo. O “network”, ou apenas contatos profissionais, estão cada vez mais presentes nas redes sociais como fatores determinantes na hora de conseguir um emprego.
A busca por novos trabalhos estão mais presentes nas redes, que tornaram o contato com outros profissionais, principalmente de outras empresas mais constantes. Os interessados passaram a usar plataformas como Twitter, Facebook e LinkedIn para encontrar oportunidades.
Porém, conseguir um emprego através das redes sociais requer algumas estratégias como destaca a especialista em Recursos Humanos, Adriana Queiroz. Conforme ela, essa novidade é uma forma bastante interessante de se conseguir novas oportunidades, mas é importante que o candidato tome algumas atitudes fundamentais para o sucesso da empreitada.
“Como não colocar informações muito pessoais no perfil, assim como detalhes apelativos. O ideal é que os dados sejam mais profissionais. Assim como o círculo de amizades, a depender do objetivo”. Segundo Queiroz, ninguém consegue emprego pelo computador. “Mas através do profissionalismo e principalmente da indicação de outras pessoas que conhecem os candidatos e sabem do comportamento, além do desempenho profissional”, pontua a especialista.
Conforme ela, muitas empresas usam a redes sociais para captar novos funcionários. Por isso, outro destaque da especialista é em relação as fotos postadas em tais sites. “Muita gente faz um álbum particular, com fotos de biquíni por exemplo, o que é bom evitar, pois quem está fazendo a seleção observa tudo, todos os detalhes e o candidato tem que estar atento as isso”, chama atenção a especialista.
A consultora em Recursos Humanos Fernanda Lira destaca que, cada vez mais, as empresas estão buscando novas qualificações e conteúdos. “Como capacidade de comunicação, liderança e organização. O que pode e é observado em sites de redes sociais”, observou ela e acrescentou: “Por isso a referência online está cada vez mais importante. Numa seleção a comunicação online está cada vez mais determinante para se conseguir a vaga almejada”.
Porém, apenas ter contatos não é suficiente. “O ideal, volto a dizer, é a capacidade de comunicação. Número de conexões, compartilhamento de ideias e conteúdos também tem muito peso no momento da decisão final. Por isso, para quem está nas redes sociais em busca de novas oportunidades é interessante dedicar alguns minutos diários com os contatos antigos e buscando novos, assim como verificar os conteúdos mais interessantes e em alguns casos até compartilhar e comentar”, destacou.
Independentemente disso, muitas empresas apostam nas redes sociais, por isso é de fundamental importância que os profissionais, ao se candidatarem para uma vaga não enviem apenas o currículo pela internet. “É importante, que mesmo através das redes
sociais, o interessado procure alguém que trabalhe na referida empresa, para que possa informar alguns detalhes, pois todas elas (empresas), mesmo sendo do mesmo setor, tem algum diferencial”, explica Lira.
Com Twitter e Facebook o administrador de empresas Roni Alencar, 30 anos, diz ter uma seleção severa de amizades na rede. “Quando não é amigo é contato profissional e para falar a verdade tenho até mais contatos profissionais do que amizades propriamente ditas”. De acordo com ele, a rede é usada também para propostas de empregos. “Faço algumas consultorias para empresas e sou encontrado online muitas vezes. Dou dicas pela rede e converso com meus clientes que têm acesso a minha página”, conclui Alencar.

Dicas de como conquistar a vaga no mercado

Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Região Metropolitana de Salvador, 13,8% dos jovens estão com idade entre 18 a 24 anos. Desses, a grande maioria está em busca do primeiro emprego. Mas, “como conseguir o primeiro emprego?” Esse é o questionamento feito por muitos jovens que pretendem ingressar no mercado de trabalho.
Os motivos são diversos e vão desde a necessidade de ajudar os pais com as despesas domésticas ou custear os próprios estudos, buscar um estágio para conseguir na prática o que se aprende nos bancos da faculdade ou cursos técnicos ou buscar a primeira ocupação depois de já formado, o que se torna ainda mais penosa a conquista. Neste caso, observa-se que o diploma não é basicamente o passaporte para se ingressar no mercado.
Incertezas, dúvidas e inseguranças tomam conta desta busca inicial, mas segundo a diretora de comunicação e eventos da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH/BA), Margot Azevedo, algumas dicas fazem com que a conquista se torne mais prazerosa e menos dolorosa. Se for estágio é importante que o candidato preste atenção para alguns itens básicos. “Esse é o momento de troca de experiências e aprendizagem”, disse a diretora.
Conforme ela é fundamental ainda que se avalie a empresa que está ingressando. “Verificar se a atuação está sendo na área que está estudando”. De acordo com ela, essa primeira fase também é o momento de adaptação entre o jovem profissional e o mercado de trabalho. “Por isso é importante que o estágio aconteça em torno do 6º semestre de faculdade, período inclusive indicado pelas instituições que devem acompanhar esse momento, dando suporte ao candidato”, explicou ela.Outro destaque, conforme a profissional, é a busca pelo primeiro emprego para ajudar a família com os gastos dos estudos. “O que acontece com frequencia. Nesses casos, é importante que se observe também a área a ser atuada. Sempre é bom que procure áreas relacionadas e afins àquela que está sendo cursada, para que não se destoar da carreira logo no início”.

A escolha da empresa

Segundo Azevedo, para que isso não aconteça o candidato deve escolher bem a empresa em que vai iniciar o primeiro trabalho. “Mesmo que a atuação não seja na mesma área daquilo que se está cursando, ele (candidato) deve observar a possibilidade de crescimento e migração para aquilo que ele está estudando, desde a faculdade”. A profissional acrescenta ainda que o importante é que o estudante trace uma meta para as conquistas.
Formada a cinco anos, a jornalista Lara Figueiredo, 31 anos, continua trabalhando como vendedora. “Os estágios que eu conseguia não eram remunerados e por isso, erroneamente eu achava que não valiam a pena. Depois de tanto tempo concluído o terceiro grau percebo que estou a cada dia mais longe da minha carreira. Dediquei tempo e dinheiro a ela, mas esqueci a prática”, disse ela que pretende fazer um curso de especialização. “Com a especialização espero conhecer mais pessoas na minha área e pleitear um emprego. Já até consegui alguns, mas os empregadores sempre perguntam sobre experiências, já que sou formada, mas sem ter tido nenhum estágio não consigo uma colocação no mercado”, desabada Figueiredo.
Voluntariado – A diretora destaca para a importância de outras formas de se ingressar no mercado de trabalho, como o voluntariado. “A cada dia as empresas valorizam ainda mais o trabalho voluntário." Conforme ela, esse pode ser o trampolim para o ingresso na tão sonhada carreira profissional.

sábado, 16 de julho de 2011

Uma Reflexão Profissional...

Ser profissional é...

Como sempre trabalhei em dois universos interdependentes (parece entendimento comum que são dois universos separados) educação e trabalho nas organizações humanas, o tema profissionalismo e suas variáveis – formação e desenvolvimento, profissionalização, atualização, aperfeiçoamento e mercado de trabalho – são recorrentes nas minhas percepções e reflexões.
Então, seguem mais algumas:
1. Administrar suas emoções. Parodiando Blaise Pascal (1623-1662): “O coração tem razões que a própria razão desconhece”. As emoções, longe de terem razões que a razão desconhece nunca se manifestam por acaso. Além disso, o seu papel, conforme os especialistas admitem cada vez mais, é essencial no âmbito da nossa representação do mundo, no âmbito da visão que nós temos do nosso passado e do nosso futuro, das nossas sensações de bem-estar ou de mal-estar, das decisões que nós tomamos - ou que não tomamos.
Alegria, tristeza, medo, cólera, surpresa, nojo, assim como embaraço, simpatia, admiração ou vergonha: as emoções são as companheiras obrigatórias da nossa vida interior. Com elas é preciso aprender a portar-se.
2. Aprender a fazer. Saber fazer. Querer fazer. Amar o que faz. Fazer de forma excelente, esclarece e dá sentido ao que fazemos, dando-lhes um caráter único e insubstituível, atribuindo consistência e significado para o que vai ser realizado.
3. Aprender muito sobre você mesmo, sua profissão e seu negócio (aquela atividade da qual você vive), e mais um pouco de cada área do conhecimento. “Não é suficiente saber que você deve saber. Você também deve colocar em pratica aquilo que sabe”.
4. Aprender... Desaprender... Aprender... Desaprender... Aprender... Educação continuada: aperfeiçoamento, atualização e desenvolvimento. Pesquisas recentes sobre desempenho humano, gerencial e comportamento organizacional identificam a incapacidade de aprender com a experiência como o fator determinante do fracasso na carreira.
5. Atualizar-se de todas as formas e através de todas as mídias possíveis.
6. Compreender definitivamente que empresa é um negócio que necessita de resultados, e que estes (exceto os custos) são números vistosos e crescentes.
7. Confiar em si mesmo e... nos outros. Você necessita da colaboração de outras pessoas para alcançar o sucesso. Ninguém alcança o sucesso sozinho. Existe um pensamento oriental que diz: “se você emprega um homem, confie nele; se você não confia nele, não o empregue”. Trabalhar em equipe é sempre mais produtivo, porque as pessoas se complementam em seus conhecimentos, habilidades e atitudes.
8. Disponibilizar o seu talento e suas competências na equipe e na organização.
9. Estabelecer freqüentes e intensos contatos com outros profissionais, pares e amigos e com outras organizações.
10. Fazer o melhor. Uma vez que, se você não quiser ou não puder fazer, tem alguém que quer e vai fazer.
11. Identificar suas forças e fraquezas. Com o nome de auto-avaliação e autoconhecimento, constitui um procedimento estratégico.
12. Investir no seu talento e nas suas competências.
13. Pensar. Decidir. Agir. (Respeitando a seqüência).
14. Pesquisar, ler e questionar sempre. Sun Tzu escreveu sob o título ‘buscar conhecimento’: “Aqueles que sabem quando e onde a batalha será travada podem dispor de todos os seus recursos no lugar certo. Se não sabe onde, quem e quando a batalha será travada, suas forças serão incapazes de ajudar umas às outras. A vitória pode ser criada (mesmo que o inimigo seja mais numeroso, podemos impedir que ele ataque)”.
15. Reconhecer e prestigiar os méritos alheios. Assumir sua responsabilidade e dar crédito a quem merece. “Dê crédito e a confiança será mútua – caso contrário, ela não irá existir”. Se uma empresa é um barco, todos estamos no mesmo barco em total interdependência.
16. Reconhecer que para realizar alguma coisa precisamos de outras pessoas que nos forneçam idéias, informações, recursos.
17. Saber que “fé absoluta” é mais que convicção profunda.
18. Ser educado é ter respeito para com as pessoas, quem quer que sejam, qualquer que seja sua ocupação ou posição social e/ou profissional.
19. Ter a humildade de reconhecer que sabe pouco e que, portanto, ainda tem muito que aprender.
20. Ter a ousadia de dizer “não sei”. Esse comportamento requer um misto de humildade com sabedoria.
21. Usar todos os cérebros que estejam disponíveis na organização e fora dela, porque é muito provável que você não usa todo o seu cérebro.
22. Valorizar a qualidade, o bem-estar humano e o ambiente. Ambiente aqui entendido em sentido lato.
Reflexão inconclusiva e altamente polêmica.
De outro lado, fico pensando: além de desejar e anunciar, quantas organizações humanas realmente contratam um profissional com esse perfil?